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Início da viagem partindo de Ruka.
Foram + ou - 38 kms de peregrinacão por montanhas, florestas, pantanos e canions.
Essa peregrinacão foi fantástica e emocionante, apesar de que meus joelhos e músculos não concordarem.
As fotos foram todas tiradas por mim, com meu humilde celular Nokia 6630, então já viu. A qualidade das fotos não é boa, mas dá pra ter uma idéia boa desta minha aventura.
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Parada para o primeiro descanso após uma hora e meia de viagem, em um abrigo com lenha, banheiro, local de fazer fogo em frente a um lago de água pura.
Esse abrigo, laavu em finlandes , hut em ingles tem por todo o caminho, a cada 5 kms + ou - pra parar e descansar, comer, pegar água ou dormir.
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No final do segundo dia de viagem, acampei nesta cabana de troncos, construída literalmente sobre um riacho, para acolher os viajantes. Lá tinha aquecimento, cozinha, fogão à gáz, fogeira, fogão à lenha, e água limpa correndo sob o chão. Local de recolhimento do lixo e banheiro (se é que dá pra chamar uma patente de banheiro). Tudo isso em meio a um grande pântano e florestas por onde se deu o percurso intermediários de uns 15 kms, da minha jornada.
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Durante essa viagem, vi talvez umas 50 renas. Acho que o nome tinha que ser: Trilha das renas.
Atrás dessa ponte foi o ponto de acampamento onde eu fiquei na última noite. Lá pelas 21.00 da noite veio um pescador (local) e deixou um pacote de 'makkara' salsichão finlandes pra eu assar no fogo.
Bondade e gentileza foi um ponto alto da minha viagem. Incrível como as pessoas que encontram a gente nessa rota são amigaveis e gentis, a gente é bem tratado como turista. No primeiro dia já na 'largada' perto de Ruka (meu ponto de partida), na primeira parada, um casal de uns 60 anos, que estavam fazendo o trageto inverso (como a maioria) e chegando no final da peregrinacão, me deram umas comidas instantaneas de preparar na hora, tipo mingau e sopa.
Em síntese, vc com a cabeca tupiniquim vai preparado pro deserto e floresta com a possibilidade de ser assaltado no caminho (estando sozinho como eu estava) e acaba sendo super bem tratado pelos outros viajantes que vão passando e ganhando coisas, alem da grande simpatia e troca de informacões pelos caminho e paradas.
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A pureza da água é algo de fantástico. A gente pode beber água dos lagos, e dos pântanos na Rota dos Ursos. A limpeza não é só na água. Os viajantes muito raramente deixam rastros de sujeira pela Trilha dos Ursos. Por todos os lugares onde passei não tinha lixo pelo chão, o povo leva consigo o lixo até encontrar um ponto 'ecológico' de recolhimento de lixo.
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A última etapa da viagem no pieni karhunkieros -Pequena trilha dos ursos, é um conjunto de montanhas, penhascos - tipo canion cortados pelo rio kitka, com várias pontes suspensas onde se pode atravessar e olhar lá pra baixo com um frio na barriga (gorda).
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Bondade e gentileza foi um ponto alto da minha viagem. Incrível como as pessoas que encontram a gente nessa rota são amigaveis e gentis, a gente é bem tratado como turista. No primeiro dia já na 'largada' perto de Ruka (meu ponto de partida), na primeira parada, um casal de uns 60 anos, que estavam fazendo o trageto inverso (como a maioria) e chegando no final da peregrinacão, me deram umas comidas instantaneas de preparar na hora, tipo mingau e sopa.
Em síntese, vc com a cabeca tupiniquim vai preparado pro deserto e floresta com a possibilidade de ser assaltado no caminho (estando sozinho como eu estava) e acaba sendo super bem tratado pelos outros viajantes que vão passando e ganhando coisas, alem da grande simpatia e troca de informacões pelos caminho e paradas.
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