segunda-feira, dezembro 26, 2005

Oulu - Finland



Here, you get some information of Oulu, the city where we live

Algumas informacões sobre Oulu, a cidade em que vivemos.



The City hall , completed in 1887

Prefeitura de Oulu, construída no ano de 1887



















A Winter picture of Oulu
Uma foto de Oulu durante o inverno




















A Summer picture of Oulu (we cross this bridge to take Kris to day care)
Uma foto de Oulu durante o inverno (caminho entre nossa casa e a creche do Kris)




















A view of Oulu's library, harbour and square market behind
Foto do prédio da biblioteca, porto e praca do mercado de Oulu


















The city of Oulu was founded by the order of King Carl IX of Sweden at the mouth of the Oulu River in 1605. Oulu, has been the province's capital since 1776. The City of Oulu will be celebrating its 400th anniversary in 2005.

Oulu has the sixth largest population amongst Finnish towns. In January 2005 the city had 127 213 inhabitants.

Oulu has Finland's second largest university and many public and private research institutes. The region is well known for its rapidly growing high technology industry which sells its products throughout the world. The city is thus also an international growth centre.
Oulu is located on the Northern part of the Baltic Sea with good communication links to the largest European centres and its airport is the second busiest in Finland.




A cidade de Oulu está completando 400 anos em 2005.
Oulu tem a sexta maior populacão das cidades da Finlândia, com 127 mil habitantes. Tem a segunda maior universidade, sendo conhecida como um centro tecnológico de rápido crescimento, vendendo seus produtos para todo o mundo. Aqui foi desenvolvida a tecnologia do primeiro telefone celular do mundo. O aeroporto de Oulu é o segundo mais movimentado da Finlândia.

sexta-feira, dezembro 16, 2005

Chirstmas Celebration - Festa de natal 2005



























On the 10th of December took place the international Christmas Celebration of our church in Oulu.


sexta-feira, dezembro 02, 2005

As Mãos de meu pai










As Mãos de Meu Pai


"As tuas mãos têm grossas veias como cordas azuis
sobre um fundo de manchas já da cor da terra -
como são belas as tuas mãos
pelo quanto lidaram,
acariciaram ou fremiram da nobre cólera dos justos...
Porque há nas tuas mãos, meu velho pai,
essa beleza que se chama simplesmente vida.

E, ao entardecer, quando elas repousam
nos braços da tua cadeira predileta,
uma luz parece vir de dentro delas...
Virá dessa chama que pouco a pouco, longamente,
vieste alimentando na terrível solidão do mundo,
como quem junta uns gravetos e tenta acendê-los contra o vento?
Ah! como os fizeste arder, fulgir, com o milagre das tuas mãos!
E é, ainda, a vida que transfigura as tuas mãos nodosas...
essa chama de vida -
que transcende a própria vida...
e que os Anjos, um dia, chamarão de alma."

Mario Quintana

terça-feira, novembro 29, 2005

Isso aqui é um pouquinho de Brasil!!! -

Copacabana
















Pantera

















Niterói - RJ
















O Gaúcho














Carnaval - Rio de Janeiro















Florianópolis

















Fernando de Noronha

















Foz do Iguacú

















Igreja Matriz de Gramado

















Curitiba
















Brasilia - capital do Brasil


















Região da Serra - Rio Grande do Sul
















Rio de Janeiro - Corcovado
















Ilha de Fernando de Noronha


terça-feira, novembro 22, 2005

Rio Grande do Sul - Querência Amada








O Hino do Rio Grande do Sul

Letra: Francisco Pinto da Fontoura
Música: Comendador Maestro Joaquim José de Mendanha

Como a aurora precursora
do farol da divindade,
foi o Vinte de Setembro
o precursor da liberdade.

Estribilho:
Mostremos valor, constância,
nesta ímpia e injusta guerra,
sirvam nossas façanhas
de modelo a toda terra. (BIS)

Mas não basta pra ser livre
ser forte, aguerrido e bravo,
povo que não tem virtude
acaba por ser escravo.


























Querência Amada
Teixeirinha

Quem quiser saber quem sou
Olha para o céu azul
E grita junto comigo
Viva o Rio Grande do Sul
O lenço me identifica
Qual a minha procedência
Da província de São Pedro
Padroeiro da querência

Ó meu Rio Grande
de encantos mil
Disposto a tudo pelo Brasil
Querência amada dos parreirais
Da uva veio o vinho
Do povo veio o carinho
Bondade nunca é demais

Berço de Flores da Cunha
E de Borges de Medeiros
Terra de Getúlio Vargas
Presidente brasileiro
Eu sou da mesma vertente
Que Deus saúde me mande
Que eu possa ver muitos anos
O céu azul do Rio Grande

Te quero tanto torrão gaúcho
Morrer por ti me dou o luxo
Querência amada planícies serras
Os braços que me puxa
Da linda mulher gaúcha
Beleza da minha terra

Meu coração é pequeno
Porque Deus me fez assim
O Rio Grande é bem maior
Mas cabe dentro de mim
Sou da geração mais nova
Poeta bem macho e guapo
Nas minhas veias escorre
O sangue herói de farrapo

Deus é gaúcho de espora e mango
Foi maragato ou foi chimango
Querência amada meu céu de anil
Este Rio Grande gigante
Mais uma estrela brilhante
Na bandeira do Brasil

Algumas expressões típicas da gauchada:

Andar a/pelo cabresto ? português ? o mesmo termo que designa a condução do animal, indica que alguém está sendo conduzido por outro.
Andar de rédea solta ? português ? também se referindo a pessoas, significa que alguém não sofre controle estrito de nada nem ninguém; um momento de folga.
Bagual ? crioulo ? cavalo que não foi castrado; homem.
Balaquear ? crioulo ? gabar-se, mentir, conversar fiado; vanguardar-se.
Barbaridade ? português ? barbarismo. Tanto adjetiva como pode ser uma interjeição de espanto.
Bate-coxa ? português ? baile, dança.
Bombacha ? espanhol platino ? peça (calça) que caracteriza a indumentária gaúcha. Tem origem turca e foi introduzida na América pelos comerciantes ingleses, de presença marcante no pampa platino.
Buenacho ? espanhol ? muito bom, excelente; bondoso, cavalheiro.
Campanha ? português ? planície rio-grandense; pampa.
Castelhano ? espanhol ? indivíduo oriundo de Uruguai ou Argentino
Cevador ? português ? pessoa que prepara o chimarrão e o distribui entre os que estão tomando.
Charque ? espanhol platino ? carne de gado, salgada em mantas.
Chiru (xiru) ? tupi ? índio velho, indivíduo de raça cabocla.
Chucro (xucro) ? quíchua ? animal arisco, nunca domado; pessoa de mesmo temperamento ou sem empirismo, inexperiente.
Cusco ? espanhol platino, provavelmente já emprestado do quíchua ? cachorro pequeno e de raça ordinária (ou sem); guaipeca.
De orelha em pé ? português ? da mesma forma que o animal de sobreaviso ergue as orelhas, tal supõe-se faça o homem.
Engasga-gato ? português ? ensopado feito com pedaços de charque da manta da barrigueira.
Garupa ? francês - A parte superior do corpo das cavalgaduras que se estende do lombo aos quartos traseiros; também usado para definir a mesma área no corpo humano.
Gaúcho ? origem desconhecida ? termo, inicialmente, utilizado de forma pejorativa para descrever a cruza ibero-indígena, hoje é o gentílico de quem nasce no estado do Rio Grande do Sul.
Gauchada ? crioulo ? grande número de gaúchos; façanha típica de gaúcho, cometimento, muito arriscado, proeza no serviço campeiro, ação nobre, impressionante.
Gauderiar ? espanhol platino ? vagabundear, andar errante, sem ocupação séria; haragano.
Gaudério ? espanhol platino ? vagabundo, desocupado, nômade. Atualmente, é uma referência estadual ao povo da campanha, simplesmente, como gaúcho.
Guaiaca ? quíchua ? invenção gauchesca que se usa sobre o ?cinturão europeu?. Significa bolsa em sua língua original.
Guaipeca ? tupi ? cachorro pequeno e de raça ordinária (ou sem), cusco.
Guri ? tupi ? criança, menino; serviçais que faziam trabalho leve nas estâncias.
Haragano ? espanhol ? Nômade, renitente; cavalo que dificilmente se deixa agarrar.
Japiraca ? tupi ? mulher de temperamento irascível, insuportável.
Jururu ? tupi ? triste, cabisbaixo, pensativo.
Macanudo ? indicado como sendo espanhol platino ? bom, superior, poderoso, forte, inteligente, belo rico, respeitável; um adjetivo positivo de uso genérico.
Mate ? quíchua ? bebida preparada em um porongo, com erva-mate e água quente; chimarrão.
Minuano ? indicado como sendo espanhol platino ? vento andino, frio e seco, que sopra do sudoeste no inverno.
Morocha ? espanhol platino ? moça morena, mestiça, mulata; rapariga de campanha.
Nativismo ? português ? amor pelo chão onde se nasce e sua tradição.
Orelhano (aurelhano) ? espanhol platino ? animal sem marca nem sinal; também serve para pessoas.
Pago ? espanhol/português ? lugar onde se nasceu. Como o gaúcho original era um nativo descendente de imigrantes e não pretendia deixar seu solo em hipótese alguma, o termo também designa, genericamente, a região da Campanha.
Pampa ? quíchua ? vastas planícies do Rio Grande do Sul, Uruguai e Argentina, coberta de excelentes pastagens que servem para criação de gado. Em quíchua, ?pampa? significa ?planície?.
Paisano ? português/espanhol ? patrício, amigo, camarada; camponês e não-militares.
Pêlo duro ? espanhol ? crioulo, genuinamente rio-grandense; também significa pessoa ou animal sem estirpe.
Poncho ? origem incerta, araucano ou espanhol ? espécie de capa de pano de lã de forma retangular, ovalada ou redonda, com uma abertura no centro, para a passagem da cabeça.
Querência ? espanhol ? o lugar onde se vive. Derivado de ?querer?, caracteriza o amor que o gaúcho tem pela sua terra.
Tapejara ? tupi ? vaqueano, guia ou prático dos caminhos; gaúcho perito, conhecedor da região.
Tchê ? provavelmente espanhol ? termo vocativo pelo qual se tratam os gaúchos. É o mesmo ?che? (?txê?) do espanhol, que se consagrou com Ernesto Guevara, o ?Che?.
Topete ? português/espanhol ? audácia, arrogância, atrevimento; saliência da erva-mate que fica fora d?água na cuia de chimarrão.
Tropeiro ? português/espanhol ? condutor de tropas, de gado.

sexta-feira, novembro 18, 2005

O Inverno na Finlândia- Winter in Finland





















Durante o mês escuro de novembro, quando as folhas das árvores já caíram, e parece que a natureza morreu, surge a esperada neve, cobrindo tudo de branco.




















After the darkness of the Fall, without the sun, when the trees get naked with no more leaves, when nature seems to be dying, suddenly comes the first snow. Darkness gives place to whiteness.





















"Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor;
ainda que os vossos pecados são como a escarlate,

eles se tornarão brancos como a neve."
(Isaías 1.18)



















"Come now, let us reason together, says the Lord.
Though your sins are like scarlet,
they shall be as white as snow".
(Isaiah 1.18)



quinta-feira, novembro 17, 2005

Let's go to Brazil - Vacations 2005


































































GONÇALVES DIAS

CANÇÃO DO EXÍLIO


MINHA TERRA TEM PALMEIRAS,
ONDE CANTA O SABIÁ,

AS AVES QUE AQUI GORJEIAM,
NÃO GORGEIAM COMO LÁ,


NOSSO CÉU TEM MAIS ESTRELAS,
NOSSAS VÁRZEAS TÊM MAIS FLORES,
NOSSOS BOSQUES TÊM MAIS VIDA,
NOSSA VIDA MAIS AMORES.



















EM CISMAR, SOZINHO À NOITE,
MAIS PRAZER ENCONTRO EU LÁ;

MINHA TERRA TEM PALMEIRAS,
ONDE CANTA O SABIÁ.
MINHA TERRA TEM PRIMORES,
QUE TAIS NÃO ENCONTRO EU CÁ;

EM CISMAR - SOZINHO, À NOITE -
MAIS PRAZER ENCONTRO EU LÁ,
MINHA TERRA TEM PALMEIRAS,
ONDE CANTA O SABIÁ




















NÃO PERMITA DEUS QUE EU MORRA,
SEM QUE EU VOLTE PARA LÁ;
SEM QUE DESFRUTE OS PRIMORES
QUE EU NÃO ENCONTRO POR CÁ,
SEM QU?INDA AVISTE AS PALMEIRAS,
ONDE CANTA O SABIÁ.